Estive ausente, eu sei, mas tive meus motivos para não atualizar o blog. O principal deles é que voltei a trabalhar. Agora posso dizer como Drummond : “... hoje sou funcionário público”.
Bom, melhor contar essa história do inicio, bem ao meu estilo.
Desde que sai do Americano Batista, em 2002, que não tenho trabalho estável. De lá pra cá, sobrevivi fazendo “bicos” como professor, webdesigner/webmaster e regente de coral.
Em 2007 virei concurseiro. Entrei de cabeça no mundo dos concursos. Estudava de 8 a 12 horas por dia, no mínimo. Naquele mesmo ano fiz prova de alguns concursos e duas seleções de mestrado. Passei na seleção de mestrado em História na UFPB, fui cursar e, quando me preparava para conciliar o mestrado com o estudo pra concurso, João Victor nasceu e minha vida virou de ponta-cabeça. Tive de parar tudo, virei pai-mãe-babá em tempo integral.
Recentemente, exatamente no dia 19 de outubro/09, abri um e-mail que, à primeira vista, pensei tratar-se de um golpe. Era uma moça, chamada Thelma, perguntando-me se eu era o João Bosco Barreto que tinha feito o concurso do TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco) em 2007. Queria saber, também, se eu tinha interesse em assumir o cargo. Mesmo incrédulo, respondi positivamente às duas perguntas. Minutos depois, numa operação de detetive virtual, encontrei meu nome em uma lista num fórum do Correio Web dedicado a acompanhar as nomeações no TJPE.
Daí em diante foi tudo muito rápido. Dia 12 de novembro fui nomeado, dia 24 tomei posse e dia 26 entrei em exercício.
E como já não fosse bom demais conseguir um emprego estável e bem remunerado para os padrões locais, meu local de trabalho é o Fórum de Goiana – mais perto de casa impossível.
O emprego chegou não em boa, mas, em excelente hora. Veio, justamente, logo depois de concluirmos a parte mais delicada do tratamento cardiológico de João Victor, ou seja, depois da correção de suas cardiopatias. Era mesmo o tempo de tocar minha vida pra frente e, nesse ponto, com a responsabilidade de construir uma estrutura material que garantisse a ele melhor qualidade de vida.
Esse recomeçar não estava sendo fácil, especialmente para um senhor de 43 anos, como eu. Voltar a estudar para concurso era minha opção, distribuir currículos e procurar emprego, qualquer emprego, também.
Felizmente, o concurso de 2007 foi prorrogado por mais dois anos e, assim, o Dr. Jones pôde me chamar, junto com outros tantos que se esforçaram, queimaram pestana e conseguiram aprovação e classificação naquele concurso, disputado por mais de 70 mil candidatos.
Bom, melhor contar essa história do inicio, bem ao meu estilo.
Desde que sai do Americano Batista, em 2002, que não tenho trabalho estável. De lá pra cá, sobrevivi fazendo “bicos” como professor, webdesigner/webmaster e regente de coral.
Em 2007 virei concurseiro. Entrei de cabeça no mundo dos concursos. Estudava de 8 a 12 horas por dia, no mínimo. Naquele mesmo ano fiz prova de alguns concursos e duas seleções de mestrado. Passei na seleção de mestrado em História na UFPB, fui cursar e, quando me preparava para conciliar o mestrado com o estudo pra concurso, João Victor nasceu e minha vida virou de ponta-cabeça. Tive de parar tudo, virei pai-mãe-babá em tempo integral.
Recentemente, exatamente no dia 19 de outubro/09, abri um e-mail que, à primeira vista, pensei tratar-se de um golpe. Era uma moça, chamada Thelma, perguntando-me se eu era o João Bosco Barreto que tinha feito o concurso do TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco) em 2007. Queria saber, também, se eu tinha interesse em assumir o cargo. Mesmo incrédulo, respondi positivamente às duas perguntas. Minutos depois, numa operação de detetive virtual, encontrei meu nome em uma lista num fórum do Correio Web dedicado a acompanhar as nomeações no TJPE.
Daí em diante foi tudo muito rápido. Dia 12 de novembro fui nomeado, dia 24 tomei posse e dia 26 entrei em exercício.
E como já não fosse bom demais conseguir um emprego estável e bem remunerado para os padrões locais, meu local de trabalho é o Fórum de Goiana – mais perto de casa impossível.
O emprego chegou não em boa, mas, em excelente hora. Veio, justamente, logo depois de concluirmos a parte mais delicada do tratamento cardiológico de João Victor, ou seja, depois da correção de suas cardiopatias. Era mesmo o tempo de tocar minha vida pra frente e, nesse ponto, com a responsabilidade de construir uma estrutura material que garantisse a ele melhor qualidade de vida.
Esse recomeçar não estava sendo fácil, especialmente para um senhor de 43 anos, como eu. Voltar a estudar para concurso era minha opção, distribuir currículos e procurar emprego, qualquer emprego, também.
Felizmente, o concurso de 2007 foi prorrogado por mais dois anos e, assim, o Dr. Jones pôde me chamar, junto com outros tantos que se esforçaram, queimaram pestana e conseguiram aprovação e classificação naquele concurso, disputado por mais de 70 mil candidatos.
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pense numa otma noticia
ResponderExcluirto feliz por vc
Cara, você é o CARA! Deus te cobriu de bençãos, tudo na hora e momentos certos, no tempo DELE. E muitas vezes abrimos a boca pra falar tolices, sua historia deve virar um best seller, acho q escreve assim, kkkkkkk... È acima de tudo uma verdadeira historia de VIDA E FÉ.
ResponderExcluirXero imenso saudades, KATIA
amiga meio sumida mas presente no coração.