Faz uma semana que chegamos em casa. Já era tempo de dar notícias. Então, lá vão elas.
Andréa conseguiu nos colocar num vôo na sexta-feira (16/01) saindo de Guarulhos às 09 horas a um preço camarada, um milagre, se considerarmos a conjuntura de alta estação, com todo mundo querendo sair de São Paulo para o Nordeste. A viagem foi toda emocionante, desde o deslocamento para o aeroporto, com mega engarrafamento provocado por um assaltante em fuga, passando por turbulências no vôo até a chuva torrencial no Recife que obrigou nosso avião a ficar por quase 15 minutos sobrevoando a cidade até receber autorização para posar. Mas, o importante é que, depois de todas as emoções, chegamos em casa com tudo em ordem.
É muito bom voltar para o lugar da gente. Nossa casa ainda é o melhor lugar para viver. A proximidade física com os amigos, esse aconchego, fortalece a gente. Encontrar Érika e Yeso esperando a gente no aeroporto foi bom demais, porque foram eles que também foram nos deixar lá no dia do embarque e agora, encontrar eles, foi como se eles estivessem dizendo “estávamos o tempo todo desejando a volta de vocês”. Depois, o gesto de Yeso, que nos trouxe para Goiana naquele temporal , que, desde quando avisei que estávamos de alta, disse que poderiam contar com ele a qualquer hora para ir pra casa ou ficar no Recife. Também tiveram os telefonemas de Kátia, Ninha, Paulo. A emoção e o louvor a Deus da irmã Josefa quando nos viu, a alegria dos vizinhos no reencontro. Todo esse acolhimento é como um balsamo alegrando nossa alma.e
Quanto a João Victor, de modo geral, está muito bem. Não temos oxicímetro em casa, mas, pelos sinais visuais, nosso rapaz parece está com excelente oxigenação. Ele está tomando um pequeno coquetel de medicamentos, de fato 4 remédios ao tudo, por enquanto. Nossa preocupação, no momento, é com uma discreta sudorese que ele as vezes apresente, principalmente à noite, acompanhada de uma baixa da temperatura corporal – por volta de 34 Cº . Segunda-feira nós teremos consulta cardiológica e será uma boa oportunidade para tratar disso e de outros detalhes da saúde dele.
Quanto a nossa vida aqui, ela aos poucos vai pegando o ritmo. Valéria ta tentando voltar a trabalhar, eu estou tentando organizar as finanças, consertar coisas, resolver problemas com o plano de saúde (aff, Senhor, misericórdia ), agendar as consultas dele etc.
Preciso arranjar tempo para escrever agradecendo as pessoas pelo apóio que nos tem dado. Impossível fazer menção a todas, porque foram muitas, mas algumas precisam ser citadas de modo enfático porque são um exemplo de vida, que deve ser imitado por todos nós, na medida das nossas possibilidades. Então, na forma adequada, quero oferecer meu tributo a elas.
Aqui já temos a consciência que a vida não vai ser nada fácil até que João Victor faça a correção total e obtenha o resultado esperado do tratamento. Muitas lutas virão, mas estamos fortalecidos pela vitória recente e sabemos que não estamos sós nessa jornada.
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Andréa conseguiu nos colocar num vôo na sexta-feira (16/01) saindo de Guarulhos às 09 horas a um preço camarada, um milagre, se considerarmos a conjuntura de alta estação, com todo mundo querendo sair de São Paulo para o Nordeste. A viagem foi toda emocionante, desde o deslocamento para o aeroporto, com mega engarrafamento provocado por um assaltante em fuga, passando por turbulências no vôo até a chuva torrencial no Recife que obrigou nosso avião a ficar por quase 15 minutos sobrevoando a cidade até receber autorização para posar. Mas, o importante é que, depois de todas as emoções, chegamos em casa com tudo em ordem.
É muito bom voltar para o lugar da gente. Nossa casa ainda é o melhor lugar para viver. A proximidade física com os amigos, esse aconchego, fortalece a gente. Encontrar Érika e Yeso esperando a gente no aeroporto foi bom demais, porque foram eles que também foram nos deixar lá no dia do embarque e agora, encontrar eles, foi como se eles estivessem dizendo “estávamos o tempo todo desejando a volta de vocês”. Depois, o gesto de Yeso, que nos trouxe para Goiana naquele temporal , que, desde quando avisei que estávamos de alta, disse que poderiam contar com ele a qualquer hora para ir pra casa ou ficar no Recife. Também tiveram os telefonemas de Kátia, Ninha, Paulo. A emoção e o louvor a Deus da irmã Josefa quando nos viu, a alegria dos vizinhos no reencontro. Todo esse acolhimento é como um balsamo alegrando nossa alma.e
Quanto a João Victor, de modo geral, está muito bem. Não temos oxicímetro em casa, mas, pelos sinais visuais, nosso rapaz parece está com excelente oxigenação. Ele está tomando um pequeno coquetel de medicamentos, de fato 4 remédios ao tudo, por enquanto. Nossa preocupação, no momento, é com uma discreta sudorese que ele as vezes apresente, principalmente à noite, acompanhada de uma baixa da temperatura corporal – por volta de 34 Cº . Segunda-feira nós teremos consulta cardiológica e será uma boa oportunidade para tratar disso e de outros detalhes da saúde dele.
Quanto a nossa vida aqui, ela aos poucos vai pegando o ritmo. Valéria ta tentando voltar a trabalhar, eu estou tentando organizar as finanças, consertar coisas, resolver problemas com o plano de saúde (aff, Senhor, misericórdia ), agendar as consultas dele etc.
Preciso arranjar tempo para escrever agradecendo as pessoas pelo apóio que nos tem dado. Impossível fazer menção a todas, porque foram muitas, mas algumas precisam ser citadas de modo enfático porque são um exemplo de vida, que deve ser imitado por todos nós, na medida das nossas possibilidades. Então, na forma adequada, quero oferecer meu tributo a elas.
Aqui já temos a consciência que a vida não vai ser nada fácil até que João Victor faça a correção total e obtenha o resultado esperado do tratamento. Muitas lutas virão, mas estamos fortalecidos pela vitória recente e sabemos que não estamos sós nessa jornada.
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